quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Porque cavo9 buracos e depois deixo para la.


Esse é um comportamento instintivo, que um dia serviu a um propósito. Os lobos comem pequenos roedores e usam as patas dianteiras para cavar o local onde o roedor escondeu, até encontrar a presa.
Muitas vezes, os lobos também costumam guardar o excesso de comida para consumo futuro. Os cães fazem isso com ossos, embora poucos sejam"presenteados" com eles. Mas mantêm o desejo de esconder a comida e, por isso, cavam buracos, deixando-os de lado quando não têm o que pôr lá dentro.
Além de exercitar os músculos, cavar também faz com que se desprenda do chão uma variedade de cheiros. Minhocas, insetos, matéria em decomposição, umidade: tudo isso é pura delícia para os sentidos curiosos do cão.

fonte www.fasprotecaoanimal.org.br

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

É verdade que tenho uma audição apurada?




O ouvido do gato é de uma precisão extrema. A camada externa que o reveste chamada de córtex auditivo, que dispõe de dez milhões de neurônios consegue distinguir diferentes sons emitidos simultaneamente por fontes próximas. O gato também é capaz de registrar freqüências vizinhas de ultra-sons, imperceptíveis para nós e os cães.
Incrível, mas verdade!


quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

A castração vai me deixar gordo e apático?




Se não houver um controle de calorias, a castração pode fazer o cão engordar, mas não deixá-lo apático. Tanto em machos quanto em fêmeas, o ciclo sexual provoca um desgaste de calorias e, quando o cão é castrado, essa necessidade de energia sofre uma queda. Sendo assim, a quantidade de comida ingerida também deve ser menor. Uma regra simples é reduzir a ingestão de calorias em 10% logo após a operação.
A maioria dos machos castrados sente menos necessidade de marcar territórios com urina. A castração também reduz a agitação, bem como as brigas entre machos por causa de uma fêmea. Mas não diminui outro tipo de agressividade nem torna o animal menos curioso.
A esterilização pode deixar uma fêmea mais calma, especialmente se ela apresentar tendência à agressividade. Os cães de temperamento mais dócil não apresentam mudança.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Às vezes tenho necessidade de comer grama. Isso significa que no mundo eu sou vegetariano?



Embora os cães sejam carnívoros, comer grama é normal e até benéfico. A grama adiciona fibra à dieta do animal, reduzindo o risco de câncer de intestino. Eles podem procurar tipos específicos de grama ou erva, preferindo a relva nova ao capim seco. Alguns cães comem grama para ajudá-los a regurgitar a comida. Fazem isso para aliviar o estômago pesado ou simplesmente se livrar dos excessos.


quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Qual a importância do bigode do gato



Jamais corte ou apare o bigode do bichano para não desprovê-lo de seu "radar". O bigode age como um detector de estímulos externos, fornecendo informações sobre as imediações onde o animal está.
É através dele que se manifesta o olfato e o tato apurados do gato. No escuro o bigode atua como um orientador espacial, prevenindo-o de eventuais acidentes.
Se houver gravetos e folhas pela frente, ele avisa o animal, através do disparo de um reflexo nervoso que o faz fechar os olhos antes de serem atingidos.


terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Porque sinto necessidade de latir alto quando estranhos se aproximam de casa?


Os cães têm o mesmo comportamento que os lobos. Qualquer cachorro se considera membro de um grupo e acha que a casa onde mora é a parte mais importante do território desse grupo. Embora o papel de líder caiba em geral a um humano, todos os membros do grupo são responsáveis por alertar os demais quando o território está prestes a ser invadido. E a melhor forma de dar o alerta é latindo.
Os cães pequenos – em especial os das raças terrier – costumam latir muito, enquanto os maiores – em especial os cães de caça – são mais calmos. Se um cachorro late demais, é possível descobrir o porquê e proceder de forma a reprimi-lo.


quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Cao e Musica




A história da música pode ser muito, muito antiga. Recentemente, foram encontrados na Eslovênia instrumentos musicais, flautas feitas de ossos perfurados, com a data provável de cinqüenta e dois mil anos atrás.
Mas, se depender de biomusicólogos, a história da música pode retroceder até, pelo menos, há sessenta milhões de anos quando as primeiras baleias apareceram nos oceanos: eles partem do princípio que esses mamíferos (e outros) também criam o que chamamos de música.
O som, há milênios, vem sendo utilizado nos processos terapêuticos. Os iogues já utilizavam-no nos mantras: com os mantras, sons e ultra-sons são vocalizados.
Foi descoberto no Egito, em 1889, um papiro de cerca de quatro mil e quinhentos anos atrás, que revelava a aplicação de um sistema de sons e de músicas, tanto instrumentais quanto vocais, no tratamento de problemas emocionais e de algumas doenças.
Segundo a mitologia grega, era Asclépio, filho de Apolo, quem tratava seus doentes fazendo-os ouvir cânticos considerados mágicos.
Para Platão, a música era o "remédio da alma" e, por sua vez, a alma se condicionava ao corpo, assim como o corpo pela ginástica.
Demócrito afirmava os efeitos curativos do som da flauta doce.
Atualmente, já se sabe que, cientificamente, os sons produzem efeitos benéficos (e maléficos). A utilização de sons com fins terapêuticos é a musicoterapia.
A musicoterapia é a utilização da música ou de seus elementos (melodia, som, ritmo e harmonia), com o objetivo de promover mudanças positivas físicas, mentais, sociais e cognitivas em seres com problemas de saúde ou de comportamento.
A musicoterapia deve ser aplicada por musicoterapeuta qualificado. Qualquer tipo de música pode ser terapêutico.
Os sons também são usados com/nos animais: há experiências demonstrando que determinadas músicas aumentam a produção de leite em vacas leiteiras (o que é condenável), podem acalmar aves, etc.
Pesquisadores da Universidade do Canadá, desenvolveram um estudo sobre os benefícios da musicoterapia para os animais. Segundo eles, cães e gatos submetidos a sessões de música, são mais dóceis e alegres do que os demais. Na Inglaterra, a musicoterapia para animais também não é novidade.
Segundo estudiosos, a música harmônica pode provocar oito efeitos positivos em animais (e humanos):
- anti-neurótico;

- anti-distônico (relaxante);
- anti-estresse;
- sonífero e tranqüilizante;
- regulador psicossomático;
- analgésico e/ou anestésico;
- equilibrador do sistema cárdio-circulatório;
- equilibrador do metabolismo profundo.

A música atinge diversos órgãos e sistemas dos animais: o cérebro, os pulmões, o aparelho digestivo, sangue e sistema circulatório, pele e mucosas, músculos e sistema imunológico.
Na Universidade de Michigan (EUA), médicos pesquisadores descobriram que o som de harpa ocasiona efeito calmante e solos de violino podem eliminar certas dores.
O Dr. E. Gall (médico), localizou no cérebro humano (que nada mais é do que um cérebro de mamífero), áreas capazes de gerar bloqueios aos estímulos dolorosos, provenientes das vias nervosas - tudo levando a crer, que com os demais mamíferos também seja assim.
Os estímulos sonoros, segundo sua qualidade, podem produzir efeitos positivos ou negativos. As ondas sonoras são captadas pelo pavilhão auricular e chegam ao conduto auditivo e ao tímpano, cujas vibrações atingem o ouvido médio, onde são convertidas em impulsos nervosos. Esses impulsos chegam ao cérebro através do nervo ótico e ali são interpretados. Segundo a qualidade harmônica do som, são produzidos efeitos positivos ou negativos, benéficos ou não ao sistema psicobioenergético.
As fibras nervosas convertem o som captado em estímulo nervoso. O encadeamento de estímulos produz efeitos no organismo de humanos, animais e plantas. A música calma, harmônica, determina um efeito analgésico ou anestésico. O efeito oposto ocorre com sons estridentes, muito fortes, desarmônicos, que criam hiperestimulação das células nervosas e estresse nos neurônios.
Alguns autores recomendados por sua música, com efeitos benéficos: Mozart (efeito antidepressivo), Beethovem (estimula sentimentos superiores, intensos), Bach (estimula a introspecção, efeito repousante), Vivaldi (efeito relaxante), música barroca, música renascentista, etc. Os sons da Natureza (chuva, vento, mar, rio, etc) também são terapêuticas, pois tendo uma vibração constante, proporcionam bem-estar e relaxamento.
Música terapêutica é considerada um gênero musical, e pode ser encontrada em catálogos de CDs.
Músicas perturbadoras: músicas de ritmo muito marcado, como o samba ou dissonantes como o rock, não são indicadas para os animais. Sons muito altos podem assustá-los. O compositor clássico Wagner, não é aconselhável para animais, pois sua música estressa e hiperestimula.
Portanto, cuidado ao escolher a música que você e seu pet vão ouvir!
Coloque músicas relaxantes (como as de Mozart) adequadas às circunstâncias - isto é, se é hora do animal dormir, etc.
Prefira músicas calmas e harmônicas Não coloque o som muito alto (os animais escutam muito melhor que nós, e para eles pode ser insuportável), evite hard rock, rap. A exposição constante à música caótica e confusa, altera a estrutura do cérebro de humanos e animais.
Já há, em lojas especializadas, CDs com músicas indicadas e orientadas para os bichinhos!


Fonte www.greepet.vet.br